Quando pensa que tudo está pelos caminhos, para. Pensa. Revê a caminhada.
A meta é a mesma, bem como a direção parece ser. Mas por que tão sinuoso caminho? Apesar de andar para o almejado, parece, este trajeto, torto, empenado.
E como saber se está, de fato, correto? Como não temer, tão breve, que tudo se esfacele?
E, ao navegar, barco desorientado, não naufrague e se afogue em tão raso mar?
Mayara S.
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